Google: o brasileiro é digital; as novidades da Apple e os novos direitos autorais




TECNOLOGIA E EMPREENDEDORISMO

Brasileiro, um ser digital

Levantamento realizado pela consultoria McKinsey para o Google apresenta as competências digitais entre os brasileiros e seu impacto socioeconômico. De cada 10 brasileiros, 7 estão conectados e acessam alguma rede social _45% acima da média mundial. E 67% da população brasileira tem smartphone e passam até 9 horas por dia conectados. E a preferência é vídeo online: o aumento do consumo aumentou 145% nos últimos 4 anos: 86% dos brasileiros assistem a vídeos online. E como os britânicos estão gastando seu tempo on line?

Falando em Google…

Em 12 de março, o gigante da internet confirmou que havia atualizado novamente seu algoritmo central, depois que especialistas notaram alterações nos seus índices mundiais de pesquisa. Apelidado de “Atualização do Algoritmo Básico de março de 2019”, o Google não confirmou quais mudanças foram implementadas, mas muitos dentro do setor já analisaram o impacto até agora. Aqui, um resumo do que se sabe sobre as mudanças e o que isso pode significar para o SEO em 2019.

Cheirinho de maçã

Para ir além do iPhone que tornou a Apple Inc. um colosso global, Tim Cook aposta em um conjunto de serviços, que marca a maior mudança da empresa em mais de uma década. O passo gigantesco foi dado: um serviço de assinatura de notícias chamado Apple News +, lançado em um evento em Cupertino, Califórnia, na última segunda-feira. Por US$ 9,99, assinantes terão acesso a mais de 300 revistas, além de selecionar jornais e serviços de notícias digitais premium. "Acreditamos no poder do jornalismo e no impacto que isso terá em suas vidas", disse o CEO da Apple. Algumas das revistas que fazem parte: GQ, Esquire, Popular Science, New Yorker, Sports Illustrated, Fortune, New York Magazine e Vogue, bem como Variety e Rolling Stone. Jornais incluídos no pacote: Los Angeles Times e Wall Street Journal. Publicações digitais incluem theSkimm, Techcrunch e Highlight by Vox. O serviço é integrado diretamente ao aplicativo Apple News, que Cook descreveu como o "aplicativo de notícias número um", com mais de 5 bilhões de artigos lidos a cada mês. O impacto foi grande e já tem gente dizendo que “pacotes assim sempre diluem a marca". Outros questionam qual parte caberá aos editores das publicações. E o TheSkimm lança primeiro livro em 11 de junho (e com turnê). E as empresas de tecnologia se preocupam com o futuro do jornalismo?

E não ficou só nisso: a Apple TV + abrigará o conteúdo original da plataforma, que inclui programação com Oprah Winfrey, Steven Spielberg, JJ Abrams, Reese Witherspoon e Jennifer Aniston. O serviço terá filmes e programas de TV e estará disponível em todos os dispositivos da Apple e TVs inteligentes. O serviço de assinatura sem anúncios - os preços serão revelados em breve - estará disponível sob demanda, com todo o conteúdo para download e "novos conteúdos todos os dias". Mais de 100 países poderão desfrutar da novidade, informa a Apple, que chamou sua tv própria de “um lugar onde os maiores contadores de histórias do mundo dão vida às suas ideias". Ah: tem também o novo Apple Card e o serviço de jogos por assinatura. O mercado já reagiu. Com muito mais perguntas do que respostas sobre os lançamentos e até já de “decepção” para os negócios.

Maçã na “xepa”

Mas nem tudo são flores pelo caminho de Cook e sua turma. O mais recente capítulo da conturbada batalha entre a Apple e a Qualcomm pode significar uma proibição de importação dos EUA para alguns modelos de iPhone. Um juiz de comércio dos EUA considerou a Apple culpada de infringir duas patentes da Qualcomm relacionadas a gerenciamento de energia e velocidades de download de dados. Como resultado, a juíza MaryJoan McNamara, da Comissão de Comércio Internacional, disse que alguns modelos de iPhone contendo modems concorrentes da Intel podem ser impedidos de serem enviados da China para os Estados Unidos. Enquanto isso, a Samsung apostando em um “futuro móvel” com nova série Galaxy.

Aqui não, queridinha

A Europa está mudando a internet novamente - ou, ao menos, tentando. Os legisladores aprovaram uma ampla revisão das regras de direitos autorais, dando um golpe nas grandes empresas de tecnologia - que argumentam que as mudanças serão caras e limitam a liberdade de expressão. O Parlamento Europeu votou para aprovar mudanças contestadas que tornam plataformas como o YouTube responsáveis por violações de direitos autorais. Sites como o Google Notícias também podem ser obrigados a pagar aos editores pelo uso de seu conteúdo. Aliás, o que mudou desde a criação do “Data Privacy Day" desde 2007? Como criadores protegem memes da violação de direitos autorais?

Big Mac Data

A McDonald's anunciou que chegou a um acordo para adquirir a Dynamic Yield, uma startup com sede em Tel Aviv que fornece aos varejistas tecnologia de "lógica de decisão" por algoritmos. Quando você adiciona um item a um carrinho de compras on-line, é a tecnologia que o orienta sobre o que outros clientes também compraram. O rendimento dinâmico teria sido avaliado recentemente em centenas de milhões de dólares; pessoas familiarizadas com os detalhes da oferta do McDonald's falam em mais de US$ 300 milhões. Isso tornaria a maior aquisição da empresa desde que adquiriu o Boston Market em 1999. O CIO América Latina explicou em entrevista como a transformação digital está impactando a operação em todo o mundo.

Movimento de verdade

O Nubank criou, para o Dia da Mentira - ou 1 de abril - um movimento chamado #AsteriscoNão. A ideia, segundo a empresa? Acabar com os asteriscos e letras miúdas, aquelas mesmo que ninguém presta atenção na hora de assinar um contrato, e que podem mudar completamente a relação entre prestador de serviços e consumidor. A companhia criou um post estimulando pessoas a citarem empresas que precisavam participar deste movimento, por não cumprirem as promessas.

 

Banco na banca

O Itaú inaugurou recentemente o seu primeiro centro dedicado ao desenvolvimento de pesquisas de inteligência artificial e ciência de dados, o Centro de Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina (CIAMM). Localizado na sede do Inova USP, dentro da Cidade Universitária, Zona Oeste de São Paulo, o espaço será usado para capacitar pessoas e realizar eventos relacionados a este mercado.

 

 

Adeus, triplex

Novos dados divulgados esta semana confirmam a realidade: os consumidores norte-americanos gastaram mais com o Airbnb em 2018 do que com o Hilton e suas subsidiárias, como DoubleTree e Embassy Suites, segundo a Second Measure - empresa que analisa bilhões de dólares em compras anônimas de cartão de crédito e débito. Aliás, gastos com a Airbnb também já estão impactando o Marriott, a maior rede hoteleira do mundo, que aumentou sua receita com a aquisição dos hotéis Starwood em 2016.

 

 

Como será o amanhã?

De acordo com o IDC, a partir de 2019, o investimento em tecnologia e inovação vai representar mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina nos próximos três anos. Segundo um relatório da consultoria citado pelo site especializado Zdnet, os investimentos em tecnologia entre este 2019 e 2022 chegarão a US$ 380 bilhões. Das empresas entrevistadas, 54 afirmaram que vão aumentar seus gastos em tecnologia da informação no período, contra apenas 17 que pretendem reduzi-los. Em tempo: pesquisa da McKinsey encomendada pelo Google (primeira nota do MB) revelou que a busca por uma melhor condição digital da população brasileira pode contribuir para um aumento de 0,4 ponto percentual ao PIB nacional, com adição de US$ 70 bilhões até 2025.

Medicina num clique (ou não)

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou recentemente a Resolução N.º 2227/2018, atualizando as normas para a aplicação da telemedicina, e estabelecendo pela primeira vez no Brasil, a permissão de realização da teleconsulta, isto é, a consulta médica com o paciente à distância ou mediada por tecnologias digitais. A nova resolução foi colocada em consulta pública, para ser debatida, receber sugestões, e passaria a estar vigente a partir do mês de maio. Porém, a forma como a nova regulamentação foi recebida por membros dos Conselhos Regionais de Medicina, e por alguns médicos, talvez ainda não tão familiarizados com o uso da ferramenta, bem como a grande quantidade de sugestões recebidas, levou o CFM a revogar a resolução, por tempo indeterminado. Por que isso é tão importante para nossa saúde e ainda é alvo de tanta polêmica?

Old school

O Spotify comprou o Parcast, serviço de podcast conhecido por ser um podcast especializado em histórias criminais, como Serial Killers, Unsolved Murders, Cults e Conspiracy Theories. Na aquisição, o portfólio do Parcast será inserido ao Spotify, inclusive os 20 novos programas que devem chegar à plataforma até o final de 2019. Até então, o serviço de podcast em série atuava apenas nos Estados Unidos. Os valores não foram divulgados, mas especialistas garantem que bateram na casa dos US$ 100 milhões. E a experiência quase “retrô” não para por aí: Google e BBC andam em pé de guerra para ver quem controla a “experiência do podcast”.

Quero uma casa no campo

Procurando uma escola hi-tech para o seu filho? Bilíngue, com possibilidade de intercâmbio e acesso à mais alta tecnologia? Pois saiba: no Vale do Silício, escolas sem tablets nem computadores e jardins da infância onde o celular é proibido por contrato abrem a cada dia e sempre lotadas de alunos. Quem são eles? Os filhos dos “gurus digitais” que você tanto quer imitar…


MERCADO - DIGITAL, MARKETING E COMUNICAÇÃO

Medium no divã

Menos de um ano depois que a Medium cancelou abruptamente os programas de afiliação de seus parceiros de publicação, a empresa promete mudanças. "Estamos buscando parceiros para criar novas publicações no Medium, que ajudaremos a financiar e distribuir", afirmou a própria rede em um post semana passada. Mas esta não é a primeira vez: a plataforma, com quase sete anos de idade, levantou US$ 132 milhões em financiamento de risco e, ainda assim, não é lucrativa. Analistas acreditam que o “espaço livre de leitura e escrita” frustrou investidores e usuários e pode estar ameaçado, no médio prazo.

Somos todos ingênuos?

É o que adverte o pesquisador e jornalista inglês Jamie Bartlett. Para ele, nos primórdios da Internet “havia uma ampla visão de que o simples fato de tornar a informação mais disponível e permitir que todos pudessem criar e compartilhar informação transformaria o nosso ambiente em mais informado, politizado e racional.” Não foi o que aconteceu, e segundo ele a radicalização atual nem era tão difícil de prever. Para Bartlett, os grupos radicais chegaram antes à Internet por estarem fora dos jornais e do mainstream.

Nada mudou?

Em janeiro passado, o Facebook anunciou uma reformulação em seu feed de notícias para mudar o tipo de conteúdo que os usuários veem primeiro e com mais frequência. O motivo, de acordo com o comunicado oficial da empresa: "Então as pessoas têm mais oportunidades de interagir com as pessoas com as quais importam". Mas de um ano depois, um novo estudo da NewsWhip afirmou que, de fato, o engajamento pode ter se recuperado significativamente em 2019 - mas com algumas restrições bem específicas. Um artigo publicado esta semana lançou um olhar mais atento a esses números e ao tipo de conteúdo que mostra o desempenho mais forte até o momento, nos três primeiros meses do ano. Enquanto isso, a gigante das mídias sociais faz juras de amor ao jornalismo, críticas às fake news e pede mais uma chance. E o Facebook (diz que) baniu páginas de supremacia branca, após Christchurch. E também lançou um recurso da sua versão corporativa que permite responder ao Instagram. Você apagou seu perfil no Facebook? Descubra o que acontece na “morte virtual”.

Nada é real?

Bora dar um passeio pelo Facebook Reality Labs e descobrir porque eles elegeram a realidade aumentada e virtual como a principal maneira de trabalhar, jogar e se conectar, nos próximos 50 anos?

Um futuro de luzinhas

Em 2016, o relatório de Mary Meeker afirmou que 55% dos usuários do Pinterest estavam usando o site para encontrar e comprar produtos. Isso em comparação com apenas 12% para o Facebook e um ainda menor 9% para o Twitter. Agora, o Pinterest está pronto para aumentar sua publicidade baseada em intenção - impulsionado por imagens e os recém-lançados vídeos de “largura máxima”, na plataforma no ano passado. Será o caminho mais certeiro para a publicidade digital, num futuro próximo? Tem gente que diz que sim. Ademais, “a ferramenta de produtividade para planejar seus sonhos", segundo seus próprios gestores se prepara para um passo único e enorme: o IPO.

Darth Vader Web I

Um estudo sobre hábitos de compartilhamento social destacou o crescente apelo dos chamados aplicativos de mensagens privadas 'dark', com 63% das pessoas preferindo agora esses canais para compartilhar conteúdo e recomendações. Mais de 3 mil usuários adultos da internet nos EUA e na Grã-Bretanha foram pesquisados pela GlobalWebIndex e We Are Social, que destacou a verdadeira escala da mudança dos canais sociais abertos e boca a boca - usada por apenas 54% e 51% respondentes, respectivamente. Tá achando ruim? Talvez porque você ainda não saiba como as marcas podem aproveitar o crescimento desse cenário sombrio…

Darth Vader Web II

Deepfakes são uma ameaça de vídeo emergente, catalisada pelos avanços no aprendizado de máquina. Possivelmente inspirada no fenômeno “Momo", a boneca virtual com ideações suicidas, a Reuters sintetizou seu próprio experimento em vídeo, alertando contra os perigos destas ondas de boatos e pavor.

No future for you...

A América Latina deve adicionar apenas cinco milhões de assinantes de TV entre 2018 e 2024, elevando o total para 77 milhões, de acordo com a Digital TV Research. O relatório estima que a penetração na região não subirá além dos atuais 44% de residências de TV e que a receita cairá 2,1%, cerca de US $ 381 milhões, durante o período de previsão, para US$ 17,82 bilhões. O Brasil (US$ 5,57 bilhões em 2024) continuará sendo o principal país nas receitas, seguido pelo México (US $ 3,04 bilhões) e pela Argentina (US $ 3,03 bilhões). No entanto, o total de 2024 do Brasil será menor que 2018 e seu pico de 2014. Enquanto isso, Netflix foi classificada como a marca de maior e mais rápida ascensão;

Créditos: Digital TV Europe

Fazendo música, jogando bola

O Pandora pode vir a ser o serviço de streaming de música mais popular nos EUA, mas não ficará no primeiro lugar por muito mais tempo. De acordo com as previsões do e-Marketer sobre ouvintes de música digital, o Spotify ultrapassará a plataforma líder em termos de usuários até 2021.

À francesa

O YouTube está segmentando anunciantes de TV, tentando um conteúdo mais parecido para convencê-los de que pode competir com os meios tradicionais. Além disso, a plataforma também cancelou os planos para dramas e comédias de alto nível - um passo para trás bem amargo em suas grandes ambições por um serviço pago. A empresa parou de aceitar pedidos por roteiros caros. Os produtores, outrora animados, já começam a buscar novas casas para seus projetos.

Fazendo a cobra subir

A Infinity Augmented Reality foi adquirida pela Alibaba. A negociação acontece três anos depois que as duas empresas começaram a colaborar em AR, visão computacional e inteligência artificial. A equipe Infinity tem trabalhado em tecnologias de navegação, visão computacional e fusão de sensores.

Arriscando

O Reddit, o site de notícias e compartilhamento de informações muito popular entre os Millennials, pode finalmente estar fazendo incursões diversificadas. Estimativas divulgadas pelos especialistas em estatística digital da eMarketer prevêem que a plataforma superará a marca de US$ 100 milhões em vendas de publicidade este ano. Embora essa seja uma fração dos orçamentos de anúncios que vão para outras plataformas de mídia digital, isso é também um sinal de que anunciantes e compradores de mídia estão finalmente reconhecendo o que os usuários - especialmente os mais jovens - já conhecem há anos. Jogada de mestre.

Fidelidade

O The New York Times é o veículo jornalístico com mais assinantes digitais do mundo. Entre os brasileiros, é a Folha de S. Paulo. Os dados estão no ranking da FIPP esta semana. Este é o segundo relatório sobre as publicações com maior número de assinantes digitais. O levantamento reúne 53 veículos do mundo.

Gostinho de quê?

Que o BuzzFeed tem tentado diversificar seus negócios, a gente já vem falando aqui há algumas semanas. Mas por essa nem mesmo os amantes de testes e listas esperavam: em parceria com a fabricante McCormick, a empresa acaba de lançar uma linha de… TEMPEROS! São cinco sabores - o kit completo custa US$ 30.


AGÊNCIAS

Direção segura

O aplicativo de navegação do Google, o Waze, ajuda os motoristas a chegarem rapidamente a seus destinos. Simultaneamente, vende anúncios que tentam convencer os motoristas a alterar suas rotas. Os pinos de marca, por exemplo, podem destacar um restaurante ou uma loja de varejo próxima. Recentemente, o Waze fez uma parceria com a WPP para ajudar a aumentar seus negócios com anúncios. O objetivo é oferecer uma experiência melhor para os motoristas e uma melhor experiência para as marcas. A audiência, tem compensado o investimento?

Tamo chegando!

A Gut está abrindo a terceira filial da agência em menos de um ano e finalmente desembarcou em São Paulo. A agência, fundada em abril do ano passado, chegou ao Brasil pelas mãos de um de seus sócios, Anselmo Ramos, que afirmou ser um sonho ter uma “agência independente” em seu próprio país. O novo escritório, que promete “criatividade e coragem", segundo seus gestores, terá 11 funcionários e será liderado por Valeria Barone, ex-Hyper Island, e pelo diretor executivo de criação Bruno Brux, que veio da Grey Brazil.

Fatia por fatia

Como é dividido o investimento publicitário no Brasil? Não há uma resposta simples. Há diferentes números, considerando universos distintos e, portanto, com resultados diversos. Qual delas está mais perto de refletir a realidade? Segundo o Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), que reúne os principais anunciantes, veículos de comunicação e agências de publicidade do país, foram investidos R$ 7,67 bilhões no primeiro semestre de 2018, divididos assim: 61,8% na TV aberta (R$ 4,7 bilhões) 14,4% na internet (R$ 1,1 bilhão) 7,6% em mídia exterior (R$ 580 milhões) Esses dados refletem a movimentação de mídia das 78 maiores agências de publicidade do país, mas não inclui agências de mídias sociais, conteúdo, relações públicas, influenciadores e consultorias, por exemplo.

Ciranda

Não é só na Educação que o atual governo vem patinando nas nomeações. O publicitário Floriano Amorim deixou a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República) esta semana. O empresário e advogado Fabio Wajngarten, dono de uma empresa que monitora comerciais na mídia, é o nome mais cotado para suceder Floriano.


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Só para jornalistas

Um curso on line e gratuito, oferecido pelo próprio Facebook, sobre como usar sua plataforma, e também a do Instagram, para descobrir e distribuir conteúdo, além de envolver o público. O link também dá acesso a guias e tutoriais para grupos da rede social que podem conectá-lo com outros profissionais da área.


INFOGRÁFICO

Indispensável

Quais marcas os consumidores não poderão viver sem em 2019? Quem está no topo? A CrowdTwist desvenda o mistério. A parte chata? Precisa de inscrição…

Ah, os jovens…

A desintoxicação digital está em alta este ano. Não só estudos feitos por consultorias de tendências apontam isso, como também as próprias empresas de tecnologia, como Vivo e Motorola, estão incentivando os consumidores a parar de usar a internet, celular e TV para viverem experiências fora da tela. A Infobase Interativa reuniu pesquisas sobre os hábitos de consumo digital do jovem, que está cada vez mais avesso a problemas causados pelo uso abusivo das redes, como falta de produtividade, atenção, aumento de ansiedade, depressão, queda de autoestima e outros.


Rapidinhas…

ou o que andamos lendo!

  • Os novos (e ótimos) nomes do marketing no mundo - indicados pelo público;
  • Como se livrar dos backdoors dos hackers em seu computador Asus;
  • McClatchy anuncia prejuízo, mas acredita em crescimento no digital;
  • Nestlé Brasil dando um “tapa na cara” da publicidade tradicional;
  • Traje espacial feminino não serviu? Troque-a por um homem!;
  • SmartEyeWear, os óculos inteligentes da Huawei;
  • Já conhece as “Algoraves"? Tem DJ virtual fazendo música codificada!;
  • O futuro das notícias pelo WhatsApp no Zimbábue;
  • A Globo e a reformulação das equipes comerciais de TV aberta e digital;
  • Já conhece a Carteira Profissional Eletrônica? Estreia em abril;
  • Clientes Adobe agora podem segmentar os espectadores do Roku;
  • A Beijing Kumlun quer vender o app gay Grindr por "questões de segurança";
  • Oslo sai na frente e instala sistemas de recarga sem fio para táxis elétricos;
  • Você está preparado para enfrentar os Captionfluencers?.